As epopeias que cantam sentidas vidas,
Os desatinos da fina alma que ecoam,
Algures nos procuramos entre mentes rasgadas,
Não somos quem queremos, somos o que esqueceram…
Na indefinição de nós mesmos…incompletos,
Na perdição de meros fundamentos irracionais,
Um princípio, uma escolha e caminhos indirectos,
Talvez tecida definição de mundos emocionais…
Fugir não é solução, ficar seria o definitivo…
Na indústria do pensamento produzo a ideia,
Será este pobre e nobre mundo algo imperativo…
Serão ideias perguntas da razão ao que nos rodeia…
Em contexto de algo que eterna alma pensa conter,
Corpo com prazo habito, em mente me libertarei,
Fragmentar pensamentos no presente verbo escrever,
Quando um dia te lembrares em infinito estarei…
Colidir na inquietude por encontrar respiros de paz,
Suposto ser aparente de uma indagada existência,
Emoções dissecadas em prepotente mundo incapaz,
Ser retórico nas respostas de insana persistência…
Afundou-se no encanto das plausíveis palavras,
Desenhos esboçados numa folha sem alvo rosto,
Ser como navio à vela liberto de fortes amarras,
Letras que consomem inspiração por mero gosto…
Não sou filho de ausente dúvida vincada…
Em pergunta aos que ela está profusamente marcada…
Será meramente o coração que bate e sente?
Ou…
A Alma que se ressente e pressente..!?
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